domingo, 13 de setembro de 2015

SÉTIMA ARTE EM DESTAQUE: LINDA DE MORRER


POR GABRIEL JOSÉ
Estudante de Cinema da UESB


Estou no 6º semestre do Curso de Cinema da UESB, acho que tenho muito caminho pela frente. Desde criança sou apaixonado por cinema, cinema para mim, é como um vício, um vício que me acompanha desde que eu me entendo como gente, e há 2 anos, tenho a honra de comentar o que mais amo como muito orgulho , nesse Blog que é um grande veículo de comunicação em nossa cidade , papel esse que exerço com muito orgulho. Como disse no início deste paragrafo, sou apenas um estudante de cinema, mas meu papel aqui é avaliar filmes, e juro para vocês , é uma dor imensa , quando a avaliação deste filme, é extremamente negativa.


O que me deixa mais triste é justamente assistir a uma obra ruim, e ter de tirar leite de pedra para escrever algo sobre esta. No caso brasileiro, há um agravante: o cinema nacional é, também, mal recebido pelo grande público, que considera as comédias enlatadas que entram no circuito a doses industriais todos os anos como o nosso padrão médio de qualidade, quando, na verdade, existem muitos (muitos mesmo) trabalhos interessantes que não entram nesse jogo comercial por uma série de motivos que não cabe aqui discuti-los.


AS OBRAS DE CAMILLO DEPOIS DE 21 ANOS


POR JEREMIAS MACÁRIO

“Me solta gente que eu quero atravessar a fronteira”, mais que atual para os tempos de hoje, a citação faz parte de um dos versos das duas primeiras obras do poeta e escritor caetitense, Camilo de Jesus Lima, que foram lançadas ontem na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista, sua terra adotiva desde 1930 até sua morte em 1975 quando foi atropelado pelo motorista de um ônibus, em Itapetinga, em plena ditadura militar.

  Desde a primeira iniciativa em 1994 no governo do prefeito Pedral Sampaio, somente agora seus dois primeiros trabalhos foram publicados pela Assembleia Legislativa, com a intermediação do deputado estadual José Raimundo. Por determinação do prefeito, segundo o secretário de Administração na época, Vicente Quadros, o escritor Mozart Tanajura ficou encarregado de reunir suas escritas e datilografar o material.

KNOAR MANHÃ 26042024