POR GABRIEL JOSÉ
É perceptível que, em comparação com o primeiro “Rio”, esta continuação não mudou muita coisa na fórmula, mas há uma quase ausência de destaque nesta sequência. A grande mudança de “Rio 2″ é que, de protagonista, a Cidade Maravilhosa faz apenas uma participação especial nesta nova aventura das araras azuis Blu e Jade.
Nesta segunda fita, fica claro que a franquia de Carlos Saldanha não tem no roteiro seu ponto forte, que certamente reside no visual magnífico proporcionado pela sempre competente Blue Sky Studios. Assim como o capítulo anterior, o guião da jornada parece ter usado o script de outros longas – no caso, “Madagascar 2″ e “Entrando Numa Fria”- como modelo para o seu plot central.